A minha admiração para com a, apresentadora do Contacto, Rita Ferro Rodrigues começou há um ano mais ou menos, foi na altura que começei haver o Contacto, e desde dessa altura que fiquei fascinada com a Rita, ela é linda, tem um enorme coração, quando ela se emociana eu também me emociono, ninguém sabe esta minha admiração pela a Rita, gosto de a ver a apresentar, a energia dela é contagiante, quando estou triste basta eu ver o Contacto e ver o sorriso da Rita que ficou logo feliz.
Cada dia que passa o meu fascinio pela Rita aumenta eu agora não perco um único programa do Contacto, para além de ser um programa magnífico, tem a melhor apresentadora que alguma vez vi.
Seria um sonho concretizado poder conhecer a Rita, mas também seria um sonho quase concretizado se a Rita visse este blog e deixa-se um comentário, a sério que ficaria feliz.
Adoro-te Rita, és um orgulho, principalmente para mim, és a minha fonte de espiração.
Beijos para a Rita desta tua fã Raquel Gonçalves, da Madeira
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Rita Ferro Rodrigues confessa:
Artigo Retirado do Jornal da Madeira
«Tenho no Contacto uma família»
Primeiro foi jornalista, depois enveredou pelos caminhos da apresentação. Rita Ferro Rodrigues, abraçou há dois anos o projecto para assumir a co-apresentação do programa Contacto, que é transmitido em directo todas as tardes. Ao lado do seu colega de programa, Nuno Graciano, Rita Ferro Rodrigues confessou à Olhar que sente-se «muito bem», nesta nova etapa da sua vida profissional. «Já passaram dois anos e normalmente até me canso, não gosto de estar muito tempo no mesmo projecto, mas este, é de facto, um programa que muda todos os dias, temos um ambiente fantástico e sinto-me muito bem», descreve assim a apresentadora confessando o porquê de estar tão bem e confiante neste desafio. Rita Ferro Rodrigues considera ainda a equipa de trabalho como uma família, uma família «única e especialíssima», garantindo que já trabalhou «com muitas equipas técnicas» mas que «nunca trabalhei com uma equipa assim». Contributo fundamental para tal, é o facto de «haver uma constante diversão e humor vividos nos estúdios da Comunicasom». «A alegria é uma constante e nós divertimo-nos muito a fazer este programa”, acrescenta.Rita Ferro Rodrigues confessa ainda, por sua vez, que partilhar o “plateau” e o ecrã com Nuno Graciano, é uma «óptimo experiência». Trabalhar com Nuno Graciano «é a melhor parte disto tudo para mim». A jornalista refere que tem «o privilégio de trabalhar com um amigo» e que tem com este «a intimidade que tem com um irmão». «O Nuno Graciano, ao contrário do que as pessoas possam pensar é talvez dos homens mais sensíveis que eu conheci na minha vida, é um poço de sensibilidade e fragilidade», adianta.«Partilhamos o mesmo camarim, somos amigos fora daqui, temos uma enorme cumplicidade, é fantástico e um dia que o Contacto acabe, vou ter muitas, mas mesmo muitas saudades da cumplicidade que estabeleci com ele como dupla, porque acho que é difícil encontrar alguém com quem nos identifiquemos tanto como eu me identifico com o Nuno», diz Rita Ferro Rodrigues.Inês Rocha, a «princesa», também faz parte do programa e Rita vê em Inês «um doce», acrescentando que esta «veio com quatro anos e tem agora seis anos, está a crescer ao pé de nós, é uma miúda muito inteligente, muito sensível, muito querida, é um doce. Eu amo a Inês». No que toca às várias rubricas que o programa apresenta, Rita diz que o Calor-da-Tarde «é um espaço necessário de análise daquilo que sai nas revistas», onde os espectadores «amam ou odeiam, mas o que é certo é que vêem». Pessoalmente, a apresentadora confessa que «não é um espaço que me agrade muito, mas eu não faço televisão para mim, eu faço televisão para as pessoas que estão a ver», acrescentando ainda que este «não é um espaço de má-língua, é um espaço de brincadeira». Os momentos de humor, são proporcionados por «um grupo fantástico» e o passatempo Dominó «é um momento de descontracção do programa porque para além do jogo em si, é um momento em que podemos estar ali um pedacinho a conversar com as pessoas que estão lá em casa». José Castelo Branco, várias foram já as vezes em que proporcionou “confrontos verbais” com esta apresentadora. Rita admite que “pegar-se” com Castelo Branco «é fácil», porque «às vezes tenho de o pôr na ordem como ponho a minha filha, porque o José tem óptimo coração e é uma óptima pessoa, mas é uma criança autenticamente. Castelo Branco, faz birras e amua e tendencialmente quer estar sempre no centro das atenções como todas as crianças e às vezes temos de o pôr na ordem», refere a apresentadora.Rita Ferro Rodrigues, confessa-se ainda uma «mulher extremamente sensível», admitindo que muitas vezes no decorrer do programa «não consegue abstrair-se». «Eu sofro imenso em alguns programas, e fico muito orgulhosa de denunciarmos certas situações e podermos ajudar as pessoas, mas depois não consigo deslocar-me dessas pessoas, dessas vidas. Normalmente quando me comovo é com histórias de imensa dificuldade de vida, mas de uma coragem brutal. São pessoas que se superam todos os dias». «Vou diversas vezes à Madeira»Rita Ferro Rodrigues, diz-se conhecedora do arquipélago e que inclusive já se deslocou por diversas vezes à Madeira. «A primeira vez que fui ao Funchal, fiquei completamente deslumbrada, nunca tinha visto uma coisa assim, palavra de honra, e eu já viajei muito», relembra Rita a sua primeira visita à Madeira. «Cheguei pela primeira vez ao entardecer e meu Deus … como é que é possível um sítio tão bonito, é uma coisa mágica e depois tive o prazer de ir jantar a uma quinta de uns ingleses que fica no cimo da ilha e fiquei completamente boquiaberta».«A Madeira é fantástica. Não só pela beleza inequívoca que a vossa ilha proporciona, mas também porque os madeirenses são um povo super simpático e sempre que lá vou saiu sempre com o ego muito mimado porque são muito queridos. Além disso, na Madeira come-se muito bem e morro de saudades do bolo do caco, que eu adoro, das espetadas em pau de louro, das “lambecas” do Porto Santo, sou fã mesmo, adoro-as», finaliza.
«Tenho no Contacto uma família»
Primeiro foi jornalista, depois enveredou pelos caminhos da apresentação. Rita Ferro Rodrigues, abraçou há dois anos o projecto para assumir a co-apresentação do programa Contacto, que é transmitido em directo todas as tardes. Ao lado do seu colega de programa, Nuno Graciano, Rita Ferro Rodrigues confessou à Olhar que sente-se «muito bem», nesta nova etapa da sua vida profissional. «Já passaram dois anos e normalmente até me canso, não gosto de estar muito tempo no mesmo projecto, mas este, é de facto, um programa que muda todos os dias, temos um ambiente fantástico e sinto-me muito bem», descreve assim a apresentadora confessando o porquê de estar tão bem e confiante neste desafio. Rita Ferro Rodrigues considera ainda a equipa de trabalho como uma família, uma família «única e especialíssima», garantindo que já trabalhou «com muitas equipas técnicas» mas que «nunca trabalhei com uma equipa assim». Contributo fundamental para tal, é o facto de «haver uma constante diversão e humor vividos nos estúdios da Comunicasom». «A alegria é uma constante e nós divertimo-nos muito a fazer este programa”, acrescenta.Rita Ferro Rodrigues confessa ainda, por sua vez, que partilhar o “plateau” e o ecrã com Nuno Graciano, é uma «óptimo experiência». Trabalhar com Nuno Graciano «é a melhor parte disto tudo para mim». A jornalista refere que tem «o privilégio de trabalhar com um amigo» e que tem com este «a intimidade que tem com um irmão». «O Nuno Graciano, ao contrário do que as pessoas possam pensar é talvez dos homens mais sensíveis que eu conheci na minha vida, é um poço de sensibilidade e fragilidade», adianta.«Partilhamos o mesmo camarim, somos amigos fora daqui, temos uma enorme cumplicidade, é fantástico e um dia que o Contacto acabe, vou ter muitas, mas mesmo muitas saudades da cumplicidade que estabeleci com ele como dupla, porque acho que é difícil encontrar alguém com quem nos identifiquemos tanto como eu me identifico com o Nuno», diz Rita Ferro Rodrigues.Inês Rocha, a «princesa», também faz parte do programa e Rita vê em Inês «um doce», acrescentando que esta «veio com quatro anos e tem agora seis anos, está a crescer ao pé de nós, é uma miúda muito inteligente, muito sensível, muito querida, é um doce. Eu amo a Inês». No que toca às várias rubricas que o programa apresenta, Rita diz que o Calor-da-Tarde «é um espaço necessário de análise daquilo que sai nas revistas», onde os espectadores «amam ou odeiam, mas o que é certo é que vêem». Pessoalmente, a apresentadora confessa que «não é um espaço que me agrade muito, mas eu não faço televisão para mim, eu faço televisão para as pessoas que estão a ver», acrescentando ainda que este «não é um espaço de má-língua, é um espaço de brincadeira». Os momentos de humor, são proporcionados por «um grupo fantástico» e o passatempo Dominó «é um momento de descontracção do programa porque para além do jogo em si, é um momento em que podemos estar ali um pedacinho a conversar com as pessoas que estão lá em casa». José Castelo Branco, várias foram já as vezes em que proporcionou “confrontos verbais” com esta apresentadora. Rita admite que “pegar-se” com Castelo Branco «é fácil», porque «às vezes tenho de o pôr na ordem como ponho a minha filha, porque o José tem óptimo coração e é uma óptima pessoa, mas é uma criança autenticamente. Castelo Branco, faz birras e amua e tendencialmente quer estar sempre no centro das atenções como todas as crianças e às vezes temos de o pôr na ordem», refere a apresentadora.Rita Ferro Rodrigues, confessa-se ainda uma «mulher extremamente sensível», admitindo que muitas vezes no decorrer do programa «não consegue abstrair-se». «Eu sofro imenso em alguns programas, e fico muito orgulhosa de denunciarmos certas situações e podermos ajudar as pessoas, mas depois não consigo deslocar-me dessas pessoas, dessas vidas. Normalmente quando me comovo é com histórias de imensa dificuldade de vida, mas de uma coragem brutal. São pessoas que se superam todos os dias». «Vou diversas vezes à Madeira»Rita Ferro Rodrigues, diz-se conhecedora do arquipélago e que inclusive já se deslocou por diversas vezes à Madeira. «A primeira vez que fui ao Funchal, fiquei completamente deslumbrada, nunca tinha visto uma coisa assim, palavra de honra, e eu já viajei muito», relembra Rita a sua primeira visita à Madeira. «Cheguei pela primeira vez ao entardecer e meu Deus … como é que é possível um sítio tão bonito, é uma coisa mágica e depois tive o prazer de ir jantar a uma quinta de uns ingleses que fica no cimo da ilha e fiquei completamente boquiaberta».«A Madeira é fantástica. Não só pela beleza inequívoca que a vossa ilha proporciona, mas também porque os madeirenses são um povo super simpático e sempre que lá vou saiu sempre com o ego muito mimado porque são muito queridos. Além disso, na Madeira come-se muito bem e morro de saudades do bolo do caco, que eu adoro, das espetadas em pau de louro, das “lambecas” do Porto Santo, sou fã mesmo, adoro-as», finaliza.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
